O Mel do Leão Morto.

O Mel do Leão Morto.

JUÍZES 14.1-9

Tomou o favo nas mãos e se foi andando e comendo dele; e chegando a seu pai e sua mãe, deu-lhes do mel, e comeram… (Jz 14.9.)

O que Deus tem preparado para o seu povo?

O que tem para os que nasceram de novo?

O que oferece aos filhos seus?

Que bênçãos tem reservadas nos céus?

Uma coisa é certa: Deus é fiel!

Cumpre cada promessa na vida do que creu.

Ele destrói o poder das trevas,

E quebra todas as suas setas.

Ele nos faz degustar o mel que escorre da rocha,

A doçura do Espírito, que nos torna qual tocha.

Sacia a nossa fome, e ao pecado consome.

Deixando fluir do nosso interior

Fontes de águas vivas, rios de amor.

Sansão já era homem feito, e pensava em casamento, como todos os jovens de sua idade. Viu em Timna, cidade dos filisteus, uma linda filistéia que lhe agradara aos olhos. Estava apaixonado. O costume da época era a donzela ser pedida pelos pais do rapaz. Então Sansão declarou ao seu pai e à sua mãe o que estava em seu coração. Foi um “choque” para eles. Esperavam ver o filho casado com uma filha de Israel. E talvez até já tivessem alguém em vista para ele.

Mas desceram com o filho para Timna. No caminho, Sansão deparou-se com um leão jovem, pronto para matá-lo. E, na força do Espírito Santo, ele o “rasgou” sem nada nas mãos. Alguns dias se passaram, e Sansão estava indo para a festa do casamento. Resolveu verificar o lugar onde matara o leão, e encontrou um enxame de abelhas na sua carcaça; e com mel. Ele saboreou aquele mel e levou um pouco para seus pais. E ainda fez um enigma para os convidados do seu casamento: “Do comedor saiu comida, e do forte saiu doçura”.

Vemos com isso que, cada vitória nossa sobre nossos inimigos, pode produzir “mel” para alimentar a nossa fé e a das pessoas com quem partilhamos nossas experiências. Para cada “leão” que surgir em nosso caminho, devemos buscar o enchimento do Espírito para vencê-lo, e depois compartilhar e saborear a vitória.

PAI, DÁ-ME MEL A CADA DIA PARA COMPARTILHAR COM OUTRAS PESSOAS. AMÉM.

Por Ângela Valadão Cintra